quarta-feira, 25 de junho de 2008

MANOLO QUEJIDO


Em visita ao MASP no dia 14 de junho, não pude deixar de observar a exposição sobre esse pintor espanhol. A exposição propõe um resumo ao longo de sua ampla trajetória criativa. Sendo um artista reflexivo, inquieto e comprometido socialmente, encontrou na pintura seu principal meio de expressão. Nascido em Sevilha, em 1946, e residindo em Madri desde 1960, desenvolveu ao longo de sua carreira uma das práticas pictóricas que se relacionam com o que se poderia denominar pintura expandida ou pintura em ação. Tomando como fio condutor de seu trabalho o “pintar = pensar”, a obra de Quejido tem um claro caráter conceitual e um sentido político mais ou menos explícito, sem renunciar por isso à exploração de valores estéticos.

Com esta exposição, tenta-se apresentar um trajeto por intermédio de imagens de um artista que hoje parece ser um pintor intermédio de imagens de um artista que hoje parece ser um pintor independente, inclassificável, pois apesar de seu trabalho ter sido associado a questões sugeridas e complexas, como a de fazer-se representante do lado esquizóide do pensamento estruturalista em contextos underground, gerar reações de divergência com a arte pop, assumir a tradição da geometria abstrata ou expressionismo ou, inclusive, haver sido associado a tentativas de regenerar a recuperação pictórica espanhola. Todavia, sua obra não se atém a razoes impostas fora do espaço discursivo que ela mesma produz. Talvez pó isto parece ter estado a ponto de sofrer certa incomunicabilidade no que diz respeito a outras, em outros lugares do mundo, com as que poderia ter coincidido. É uma circunstância paradoxal que vem a ser característica de certos artistas na história recente da arte espanhola: Não haver comungado com os cânones oficiais do internacionalismo e evitar perambular pelas trilhas do globalismo liberal atual. Uma posição pela qual há de se pagar um alto preço.

Para Quejido, há uma relação íntima da pintura com o pensamento que concebe como se fossem a mesma coisa. De algum modo, pode-se considerar Manolo Quejido como uma espécie de pintor filósofo ou, como ele mesmo escreveu num texto de 2003 também exposto no MASP, “um pensador-pintor, alguém que pensa como pinta e pinta como pensa”. Essa relação com a filosofia marcou profundamente sua obra, na qual sempre foi fundamental a noção de série, de processo, fazendo lembra os princípios do design.




JAPÃO EM CADA UM DE NÓS – BANCO REAL, AV. PAULISTA, 1374

O Banco Real realiza na avenida paulista, uma exposição comemorativa do centenário da imigração japonesa, a exposição vai de 21 de maio a 18 de julho.

A exposição “O Japão em cada um de nós” integra as comemorações do centenário da imigração japonesa no Brasil (1908-2008), mas o faz de maneira especial. Partindo da experiência de vida dos visitantes, “O Japão em casa um de nós” procura sensibilizar nossa memória para que percebemos o quanto da imigração japonesa está no quotidiano de cada brasileiro.

Atravessando os primeiros anos de difícil adaptação à língua, aos costumes e ao clima topical, e também o período hostil da Segunda Guerra Mundial, os imigrantes japoneses e seus descendentes foram lentamente redesenhando a vida dos demais brasileiros. E por eles também foram transformados.

Cem anos de vida em comum levaram a uma trajetória social marcada pela experiência do compartilhamento. Dos costumes alimentares às obras de arte, da produção científica às práticas religiosas e meditativas, da disciplina esportiva aos pés dos brasileiros. Um compartilhamento que se nutre das diferenças e dos convívios num continuo processo de transformação e criatividade.

Ciência e tecnologia: Com a comunidade nipo-brasileira, vem crescendo a atuação na produção de conhecimento científico em alguns dos principais centros tecnológicos e universidades do país. Um banco de dados reúne os nomes de estudantes nikkeis de algumas universidades estaduais paulistas e paranaenses, construindo um painel do crescimento de sua participação na vida academia, especialmente após a década de 1950.

Artes: Documenta a presença dos imigrantes japoneses e seus descendentes nos principais movimentos artísticos brasileiros e seu impacto em diversos setores da cultura nacional. Cinema, dança e teatro, pintura e escultura, alem da cerâmica, ikebana, literatura, caligrafia e mangás, são abordados com especial atenção ao intercâmbio existente entre os artistas nikkeis e os demais brasileiros.

A vida urbana: Destaca a importância da população nipo-brasileira na estruturação da vida urbana contemporânea do país. A difusão de práticas religiosas e meditativas, a assistência social e a vida cultural em bairros como a Liberdade são algumas das experiências abordadas. A arquitetura que reelabora o repertório tradicional japonês ou utiliza as formas contemporâneas são também aspectos de grande interesse.

É comprovada a influência dos japoneses no Brasil. Influência encontrada na arquitetura, arte, cinema e principalmente no design. O designer brasileiro se conceitua muito em conceitos japonês, nas cores e formas, a tradição japonesa e seu rigor também têm demonstrado muita influência. O enriquecimento do design no Brasil se deve muito ao fato do país acolher muito bem os seus imigrantes, tornando cada vez mais o Brasil um país de diversas culturas, raças e crenças.

terça-feira, 10 de junho de 2008

"JUMPER"

O FILME

O filme Jumper começa com o personagem principal, David Rice (Hayden Christensen) ainda moleque dando um presente para uma menina da sua escola, Millie (Rachel Bilson), um outro cara pega o presente e o joga longe, em uma superfície de gelo, David tenta pegá-lo e o gelo se rompe, ele acaba caindo na água por debaixo da superfície e não consegue subir, até que de repente ele se teletransporta para o seu quarto. A partir daí descobre sua habilidade de teletransporte. Quando decide roubar um banco, e consegue fazer isso sem que ninguém o veja.



O filme já pula alguns anos e mostra David mais velho, se teletransportando por todo o mundo, e com uma vida luxuosa. Até que tudo isso fica ameaçado, pois os Paladinos, que são uma organização que caçam os jumpers, liderada por Cox (Samuel L. Jackson), descobre sua existência e começa a caçá-lo. Aí começa a ação do filme, que passa por vários lugares do mundo e também conta com romance vivido por David e Millie, e uma amizade estranha entre David e outro Jumper.



O site do filme é bem interessante, tem uma navegação horizontal e é como se você estivesse no apartamento de David, cada objeto contém uma animação e uma informação diferente e lá é possível ver o trailler do filme.
Link: http://www.jumperfilme.com.br/




CURIOSIDADES

O rapper Eminem recebeu a proposta de interpretar David Rice, mas a recusou. - Evan Rachel Wood recusou a personagem Millie Harris.

Os personagens David Rice e Millie Harris inicialmente seriam interpretados por Tom Sturridge e Teresa Palmer. Após 2 meses de filmagens o orçamento de Jumper foi aumentado, permitindo as contratações de Hayden Christensen e Rachel Bilson para estes papéis.

No livro de Steven Gould o personagem Roland Cox chama-se Brian Cox. A mudança no filme foi feita para evitar a confusão com o ator de mesmo nome.

Os produtores conseguiram permissão para rodar no interior do Coliseu durante 3 dias, sob a condição de que nenhum equipamento fosse apoiado no chão. As filmagens ocorreram apenas das 6:30 às 8:30 e das 3:30 às 5:30, para que não atrapalhassem os turistas.


As filmagens ocorreram entre 28 de agosto e 8 de dezembro de 2006. - O orçamento de Jumper foi de US$ 85 milhões.



MINHA OPINIÃO

É um filme que não tem um enredo muiito bom, mas mesmo assim eu gostei, não faltam cenas de ação, é legal por poder conhecer no filme vários lugares do mundo, e também pra poder imaginar como seria a vida de um cara que não tem um lugar fixo para viver, é na verdade um “mochileiro” como eu já ouvi falar de pessoas que ficam sua vida toda viajando pelo mundo!
O filme peca em deixar algumas dúvidas no ar, não esclarece muito bem algumas coisas.
O filme exibe muitos efeitos especiais, é possível detectar algumas cenas de CG, acho que as partes de efeitos poderiam ser mais bem exploradas, como nas vezes em que ele se teletransporta, pois nas cenas já aparece ele caindo em outro lugar e nenhum efeito ao fundo, acho q isso torna as cenas um pouco “duras” demais.
Outro exemplo são nos momentos em que os paladinos usam uma máquina para tentar abrir os portais pelos quais os Jumpers se transportam, apenas aparece um fundo azul com uma transparência e não é explorado nenhum tipo de efeito visual maior.
Bom, enfim, acho que o filme poderia ser mais bem elaborado quanto a visualidade, o designer no caso poderia ousar mais, pois pelo estilo do filme tinha uma grande liberdade para criar.

È isso.....

Metro expressivo

Metro expressivo

Pessoalmente utilizo o metro todos os dias, pego metro para ir ao trabalho, ir na casa da namorada, ir tomar um sorvete, enfim o metro se tornou um lugar rotineiro, e lá que leio livro, e lá que durmo e também é lá que fico esperando alguém. Mais agora o metro também se tornou um museo de arte, ou melhor o metro se tornou vários pequenos museos de arte espalhado por São Paulo, aposto que poucos repararam nas obras, pessoalmente ficou evidente quando esperei pos alguns minutos minha namorada no metro vila madalena, lá tinha uma exposição de roupas, mais a mensagem que aquela artista queria passar era o contraste entre seu é inferno, pensando com mais cautela agora entendi por que o curso se chama design de moda, pois são design que através da roupa querem passar um mensagem.

Claro queria ver se em outras estações também possui arte, segue algumas obras comentadas.

Estação Jabaquara – Possui três obras de destaque, sendo dois murais da Odiléa Toscano e um painel de Renina Katz, as três obras tem como características a utilização da arte abistrata, arte bem difícil de extrair seu conceito, dos três eu deduziria que as obras da Odiléa querem remeter a um local, parece uma construção, perceberá que as duas obras mostram o mesmo lugar (veja só estão invertidas), apesar de que as obras são de 1990, então descarto a possibilidade de estas obras representarem o metro.

Achei bem interessante a jogada dos murais e painéis, nada melhor que analisar obras de arte e ao mesmo tempo ir para o trabalho, apesar de que tais obras são percebidas eventualmente.




Estação Sumaré – Todos reparam nas imagens que estão nesta estação, quem nunca viu aqueles homens e mulheres em cartazes enormes, claro tirando que o local tem um visão magnífica da cidade, também tem aqueles cartazes, toda vez que passo nesta estação sempre olho, hummm os cartazes, aquelas pessoas olhando.

A obra foi feito por Alex Flemming, pintor e poet

a brasileiro, se destacou por trabalhar com gravuras sendo sua obra mais famosa, os painéis do metro Sumaré, são pessoas comuns onde neles há um poema meio borrado, isso mostra a diversidade de estilo, onde cada pessoa tem seu poema, que tem sua mensagem, e mostra algo diferente do outro. Boa obras.

Estação Clínicas – Olha essa obra, ela fica no corredor em direção ao hospital, é uma peça tridimensional que brilha e tem uns cristais dentro, ótimo, mais o que isso quer dizer, olho o nome da obra e bomm já veio a resposta, o nome é “o ventre da vida”, olha então aquela entrada os cristais remetem as luzes representam a vida, onde corremos um túnel e seguimos a luz que nos guia, ou seguimos aquele caminho onde é iluminado, ou será que a vida é dura tanto quando os cristais são pontudos, complicado.

A obra foi criada por Denise Milan e Ary Perez em 1993.



Boa viajem e bom experimentos a nossa cidade transmite, tem tanta coisa a ser ver que antes nem eram notados, quem diria que o metro pudesse mostrar tantas obras, acabei citando somente algumas onde cheguei a algum lugar, pois existe várias obras, há obras em quase todas as estações.

Apesar do local , poucas pessoas param e apreciaram as obras. Mais temos que considerar que o metro é um local para transporte, enfim, adorei as obras.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Desenho com música

Desenho com música


Estava na liberdade quando achei está exposição no Teatro Fecap, em seu saguão está exposto 18 caricaturas que retratam alguns dos maiores nomes da música brasileira criado por Hermenegildo Sábat, um artista plástico nascido no Uruguai, sendo que ele expressa suas opiniões através de caricaturas publicadas pelo jornal portenho, o Clarín.

As caricaturas, possuem um traço característico do artista (traço descoberto na hora), não conhecia o Sábat, com humor e precisão, ele retrata os músicos com excelência, sendo que alguns caricaturas acabaram trazendo um tom místico ao artista, o uso das cores também foi um ponto forte, pois na maioria das caricaturas o músico em sí estava em preto e branco, mais seu fundo e os detalhes da roupa eram coloridos, veja a foto do meio e a do canto direito, o músico em si é feito com preto e branco, mais o fundo e suas cores possuem cores, sendo no fundo cores fortes e vibrantes.

Um detalhe está na caricatura de Carmem Miranda (foto esquerda), a caricatura mais colorida de todas, ela se destaca justamente pelo amontoado de cores de suas roupas (típico detalhe que acontecia com a própria artista), boa exposição, ótimo para observar e encontrar o estilo do artista.

Por curiosidade só identifiquei a caricatura do Chico Buarque e de Carmem Miranda, os demais tive ajuda das legendas, mais na pequena exposição tem as caricatura de Tom Jobim, Noel Rosa, João Gilberto entre outros.

A exposição vai até o dia 29 de junho, o local é no teatro Fecap (Av. libertade, 532), a entrada é gratuita.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Meu Tio

Minha Opinião:
Ontem vi o DVD com a versão restaurada de "Meu Tio", de Jacques Tati, 1958. Há dois paradoxos no filme:
1) ele tem a estrutura de esquete dos filmes cômicos do cinema mudo, ao mesmo tempo tem um trabalho em especial com as cores que é moderníssimo;
2) analogamente, ele é um filme que critica o modo de vida moderno e a arte modernista, mas o que termina nos fascinando no filme é seu design, a maneira como os elementos formais e simbólicos são incorporados à narrativa, ao contrário do que ocorre no cinemão conteudista ainda hegemônico. (Daí o gênio de Hitchcock, Welles, Renoir, Bergman e Fellini, que tentaram combinar pintura e ação.)

Para um espectador jovem de hoje, claro, "Mon Oncle" pode parecer cansativo pela escassez de fala, de trama, de drama. E nem todas as gags funcionam. Mas há seqüências extraordinárias desde o começo, quando o sr. Hulot abre e fecha a janela e ouve um canto de passarinho, fica intrigado e refaz o movimento várias vezes, até que descobre que num determinado ângulo o vidro reflete luz sobre o passarinho, despertando seu canto - e nessa posição a deixa. A casa do cunhado, que seria um sintoma da rotina burguesa, submissa a formas retas e recursos tecnológicos, recebe toques de extravagância na decoração e nas roupas, para acentuar a anormalidade daquela gente robótica. Com isso, não tiramos nossos olhos do ambiente, ainda que pessoalmente prefiramos morar como o sr. Hulot.

O filme vai além de mostrar o moderno e o não-moderno: satiriza a interferência provocada pelas inovações tecnológicas dentro de uma casa - levadas a um caso extremo - no cotidiano das pessoas. Na casa da família Arpel, a cozinha tem o que havia de mais moderno na época, o portão principal abre sozinho e o design dos móveis é arrojado - e desconfortável. "Tudo se comunica", retruca a sra. Arpel quando repreendida por uma visita que atenta ao fato da casa ser extremamente vazia.

É, na realidade, a própria casa que dita as regras da família. As lajotas indicam onde se deve pisar, a mesa com guarda-sol mostra onde se deve almoçar, e onde se deve tomar o café após o almoço. A casa vigia e parece ter olhos, arquitetonicamente desenhados por duas janelas redondas no quarto do casal Arpel.

O barulho do abre e fecha dos aparelhos "modernos" é tamanho que faz a casa parecer uma verdadeira fábrica, o que é explícito no clímax do filme, numa cena em que o próprio casal não consegue estabelecer uma conversa por causa dos ruídos dos equipamentos. A relação em família se torna fria - e vazia - como a própria casa onde moram.

A modernidade é admirada pela família Arpel também fora da casa. Charles, o sr. Arpel, é dono de uma fábrica de plásticos. Nela, fica também evidenciada outra crítica pronunciada por Jacques Tati: a da nova sociedade industrial. O trabalho maçante e repetitivo dos funcionários, que dão ênfase às atividades sob os olhos do patrão.
Com a modernidade sob questionamento e figuras estereotipadas, como o sr. Hulot, vigentes até hoje, Meu Tio é um dos poucos filmes que conseguem se manter atuais mesmo ao completar 45 anos. E assim continuará por muito tempo.

terça-feira, 3 de junho de 2008

"Homem de Ferro" (IRON MAN)



Um pouco do filme

Fui assistir o filme do “homem de Ferro”, que já começa com ação no princípio. Tony Stark (robert Downey Jr. voltando ao cinema após estar envolvido com drogas. Porem atuação muito boa!) um rico empresário do ramo de armas está no Vietnã para apresentar um míssil novo o qual sua indústria tinha construído, mas no caminho, o comboio que o leva é atingido por uma explosão, e vários tiros, que aparentemente matam todas as pessoas que o escoltavam. Ele consegue escapar, porém desacordado, só acorda ouvindo vozes de vitcongs que os seqüestra e o obrigam a construir um míssil para eles. E assim começa a história do homem de ferro. Tony Stark sabe que a única maneira de sair daquele lugar vivo seria construindo alguma coisa que o ajudasse a escapar. Com a ajuda de outro prisioneiro, constrói a armadura inicial do homem de ferro, e consegue escapar do lugar. Não vou contar toda a história porque vou estragar a curiosidade das pessoas que ainda não assistiram. Mas posso garantir que vale muitoo a pena!!




Minha opinião

É um grande filme, assim como tantos que são reproduzidos da Marvel. Sou um pouco suspeito para falar, pois adoro praticamente todos os filmes da Marvel.
Assim como os outros (homem-aranha, superman, hulk...) esse filme tem efeitos muito bons!!...Só que eu achei esse ainda muito melhor, pois no filme inteiro nós que sabemos um pouco mais sobre design digital sabemos que tem muita utilização de CG no filme, pois seria praticamente impossível fazer um filme destes sem CG. Porém é um CG perfeito, pois é praticamente imperceptível, só em uma cena que eu achei que deu muito na cara, na hora que ele está lutando com o ex-sócio dele que está na primeira armadura que ele tinha feito. Mas mesmo assim, isso é porque prestamos muita atenção nos detalhes, pois perguntei a alguns amigos que assistiram e nquase ninguém tinha percebido.

O efeito da armadura é muito bom, na hora que ele vai vestir a armadura, as cores utilizadas, tudo se encaixa muito bem com os quadrinhos, praticamente é uma cópia fiel, porém com menos tempo, então alguns detalhes acabam ficando de fora.
Bom...tenho certeza que pelo final do filme, terá uma continuação..e pra quem não assistiu ainda...ASSISTA!....Vale a pena!